Desperto
O pensamento habitado
Por aquilo que não deve ser (lembrado)
Revisado, nunca calado.
A esperança da criança
Que quebra o nariz
Vivendo aquilo que tanto quis
A vida tão rica se faz infeliz
Viva por um triz
Nesse sonho, desenho de giz
A poeira voa com o vento
E o tempo calado me diz
Não há sonho infeliz
Nem vida sem quebrar o nariz.
Mariana, Brumadinho e Pompeia
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Em meu segundo livro, Elefante, publicado em 2013, escrevi uma série de
poemas, todos girando em torno do mesmo tema: a possibilidade do homem
permanecer ...
5 years ago
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